Rede Matogrossensse de Hip Hop

31.7.07

Mato Grosso é inserido no maior Festival de Hip Hop da América Latina


Militantes da Cultura Hip Hop do Estado de Mato Grosso, ingressam a qualitativa comissão de Jurados do maior Festival de Hip Hop da América Latina, o FESTIVAL HUTUZ.

Hutuz que neste ano de 2007 vem com Tema “O Circo Mágico do Hip Hop” conta como jurados representando o Mato Grosso os seguintes hip hoppers.

Dj Spinha – Cuiabá
Linha Dura – Cuiabá
Gerlan – Peixoto de Azevedo

Dj Kbção – Rondonópolis

Anderson Maciel – Sinop

Mano Bill – Sinop
Mano Igor – Sinop
Juliano – Vera

O Hutuz

O Mundo Mágico do Hip Hop


Respeitável Público !!!!!!!!!!!!!!!!


Cufa, a Central Única das Favelas tem o prazer de apresentar o maior acontecimento da terra do Hip Hop: Circo Hutúz, com o espetáculo "O Mundo Mágico do Hip Hop"!!


Um espetáculo que faz parte do calendário cultural oficial da Cidade do Rio de Janeiro, transformando-a na capital mundial do Hip Hop, grande referência da cultura das favelas.


Sendo o circo uma reunião de artes diversas, no Circo Hutúz apresentamos a cultura hip hop que se manifesta através de seus quatro elementos: break, grafite, djs e Mcs, criando um espetáculo mágico aos olhos de quem sabe ver e sentir com a alma.


Há oito anos em cartaz este circo apresenta anualmente o que há de melhor e mais atual no hip hop internacional, e premia os melhores do Hip Hop nacional. Muitas vezes estes personagens são grandes malabaristas e trapezista do cotidiano periférico. Andam na corda bamba, na contra mão do riso e ainda assim fazem sorrir e arrancam aplausos efusivos de espectadores de todas as idades.


Quando o Dj solta a base, anuncia que o espetáculo começou. Agarrem-se com suas pipocas e refrigerantes pois o chão vai tremer! Para os ouvidos menos preparados a trilha sonora soa como o rugido de um leão, mas logo entram em cena os b.boys e b.girls, que dançando break são verdadeiros contorcionistas, donos de flexibilidade e técnica inacreditáveis.
Vêm então os mcs e tiram rimas de suas criativas cartolas.


Em nosso cenário o grafite tem destaque. Os artistas da cultura urbana desenham com seus sprays coloridos um picadeiro de sonhos. Retratam o mundo segundo suas experiências pessoais, segundo seus desejos. Aqui é não é proibido criar.


O malabarismo fica por conta do basquete de rua e seus dribles e enterradas sensacionais que deixam a platéia em polvorosa.


Neste circo todos têm espaço para expor sua arte e suas idéias. Da mulher barbada ao palhaço sorridente, passando pelos cuspidores de fogo é claro!


Assim como o nariz de um palhaço representa os olhos, que por sua vez representam a alma, o Circo Hutúz representa a felicidade e as ilusões que o movimento hip hop se propõe a criar para se recriar a cada dia, como movimento vivo que é.


Que soem as trombetas e rufem os tambores! O Circo Hutúz chegou!!

Festival Dekebra 2007


Vem ai FESTIVAL DEKEBRA, maior festival de dança de rua de toda região Centro Oeste.

Festival Dekebra, neste ano de 2007, vem com intuito de cada vez mais valorizar os membros da cultura de rua, neste viés o Dekebra terá um número limitado de competidores, e para participar os candidatos tem de que passar por uma fase de eliminação.

As próximas fases de eliminação acontecerão nos seguintes pontos de Mato Grosso.

26 de agosto em Cuiabá – MT e nos dias 15 e 16 de setembro em Sorriso – MT.

Confiram a lista dos B. Boy's já classificados:

Buru - Barra do Bugre (MT)

Soneca - Barra do Bugre (MT)
Xexéu - Campo Grande(MS)

Tales - Campo Grande (MS)

Marcio - Campo Grande (MS)

Rica - São José do Rio Preto (SP)
Paulinho - Sinop (MT)

Rafael Azedo - Sinop (MT)

Juka - Penápolis (SP)

Figa - Porto Velho (RO)

Eycy - Rio Brilhante (MS)

Maiores informações com Mark, no mark_hiphopfreestyle@hotmail.com

24.7.07

Hip Hop de Campo Grande - MS

Fonte: Unifolha especial Cultura
O hip hop, movimento que nasceu nos Estados Unidos na década de 70 e foi criado por negros americanos que moravam nos bairros pobres, rapidamente ganhou o mundo, chegando no Brasil na mesma década. Os primeiros locais que mostraram a presença do hip hop foram São Paulo e Rio de Janeiro com grupos de dança de break, estilo marcado por coerografias inusitadas, como o giro de 360º do corpo com uma base no chão.
No Mato Grosso do Sul, especificamente em Campo Grande, existem registros que o hip hop chegou no ano de 1982 e, após este período, não parou mais de crescer, gerando grupos de dança como o Break Violento Cultura de Rua e Perfect Break. Em 1993 surgiram os primeiros grupos de rap, como Facção Hip Hop e Cultura de Rua, que resultaram da mudança dos dois grupos de dança para a música. O rap apresenta em seu repertório letras que falam de discriminação racial e econômica, pobreza e conflitos com a policia.
Hoje, em Campo Grande, o grupo de rap mais conhecido é o Falange da Rima, que surgiu no ano de 1998 com a junção dos grupos Facção Hip Hop e Cultura de Rua. Segundo o vocalista Claudinei da Silva Souza, o Magão, as influências musicais que o incentivaram a cantar foram os grupos de rap NWA dos Estados Unidos, e Racionais MC, de São Paulo. “O hip hop é um movimento e, dentro deste, existe o rap que é a música, o grafite, que é a arte, e o DJ, que é o maestro”.
O Falange da Rima fala nas letras de suas músicas dos temas comuns ao estilo, mas não com tanta agressividade como os grupos de rap de São Paulo e Rio de Janeiro. Procura não só apontar os problemas, mas também formas de solução.
Magão acredita que, atualmente, o hip hop esta organizado em Campo Grande, pois existe a “Associação Casa do Hip Hop”, local em que está em estudo a implantação de projetos para criar oficinas de dança e grafite. O DJ Armando Oliveira dos Santos, também vocalista do Falange da Rima, mais conhecido como Corcorã, acha que o rap esta em uma outra fase diferente do inicio. No começo, só as pessoas de periferia ouviam o estilo musical. Mas, segundo o rapper, hoje a elite também ouve rap. “Em um evento em que nós fomos convidados para tocar, cantamos para um monte de advogados”, informa.
Espaço - Magão explica que o grupo realiza apresentações em Campo Grande em algumas casas noturnas, mas também se apresentou em outras cidades como Cuiabá, no Mato Grosso e em Presidente Prudente, São Paulo. O Falange da Rima já lançou um CD de produção independente, mas o vocalista afirma que, no momento, não dá para viver do rap. “Recebemos cachês em algumas apresentações e pedimos por três vezes o apoio do Fundo de Investimento Culturais (FIC), mas não fomos atendidos”.
O Falange da Rima conseguiu resultados importantes, pois enviaram para emissora televisão MTV um clip demo e foram convidados a participar da apresentação do programa de hip hop YO!. Atualmente mantém um programa exclusivo na rádio Educativa aos sábados, das 15 horas às 17 horas, entitulado Esquema S H2. “Este ano foi muito bom para nós. Recebemos o convite da MTV e no rádio começamos com uma hora de espaço e, com o grande número de ligações, passamos para duas horas”.

Invasão Hip Hop

Fonte: OVERMUNDO
Cezza,disposição e atitude.
Cézar Mendes, Cezza, um cara resistente, indo fundo em seus propósitos nesse Brasilzão, aqui, do Matão, da periferia de Cuiabá, mais precisamente do bairro Tijucal, região sul, lugar que tinha muito tijuco, barro, em cuiabanês: "tchidjuco", daí o nome; habitado inicialmente pelos guerreiros da etnia Coxiponés, hoje é foco de um dos vários sub movimentos hip hop que se espalham pela cidade. Cezza, como prefere ser chamado, é um cara simples, humilde e batalhador. Trabalha muito para manter de pé um projeto de vida que abraçou desde o início da década de 90. Conta que naquela época a situação era muito complicada, as pessoas olhavam com desconfiança aquele modo de vestir, falar, protestar, associavam com violência, marginalidade, coisas de vagabundos. Ao lado de Guil, Espinha, Haroldo e Edson Charles, Cezza formou, em 1992, o grupo Revoluções MCs que começou toda a história do hip hop em Cuiabá.



Logo no início já buscaram interiorizar suas ações levando o hip hop e seus 4 elementos, break, rap, dj e o grafite para outras cidades de Mato Grosso como Sinop, Sorriso, Nova Mutum, Barra do Garças, Rondonópolis, difundindo essa forma de cultura, criando núcleos atuantes, fomentando o surgimento de uma cena em âmbito estadual. Viajavam de carona ou de busão, realizavam shows, debates, encontros, oficinas, buscavam "criar um ambiente para que um movimento acontecesse". De passo em passo, em 1996, viraram MT Rappers, preservando a mesma formação. Cezza diz que nunca deixaram de acreditar na evolução daquele trabalho: "sempre levamos a dança, a música, a palavra, o grafite, nossa ideologia, conhecimento e esperança para as comunidades, para as pessoas que estão à mercê da dura vida. Sempre fazendo o trabalho que o hip hop tem que fazer para as comunidades" .



Em 1999, mesma formação e novo nome, o grupo virou Testemunhas da Morte , foi quando iniciaram um trabalho para fora do Estado, foram à luta, viajaram para Brasília no ano de 2000, participaram do Abril Pro Rap, depois São Paulo, participaram do evento Batalha do Ano em 2001, 2002 e 2004, fizeram contato com o organizador Ronei Iôiô e as coisas se ampliaram: "Eles viam Mato Grosso como mato, achavam que aqui só tinha bichos e mato. Depois da demonstração que fizemos é que passaram a ter outra visão, que aqui tinha gente qualificada fazendo hip hop. Fizemos belas performances na Batalha e conquistamos o respeito da galera.



"Os apoios foram surgindo em pequenas proporções, na medida em que conquistavam espaços na mídia, com trabalho e persistência, mostrando que o que faziam era pra valer. Daí começaram a ser vistos como expressão legítima da cultura urbana que emergia em Cuiabá: "Atualmente as coisas mudaram muito. Os empresários e alguns segmentos do poder público estão começando a apoiar algumas organizações do hip hop aqui de Cuiabá. Acredito que seja pelo fato do movimento ter crescido em todo o Brasil, isso repercutiu aqui também. Sempre botei fé que o hip hop viraria, que seria um movimento de revolução, de evolução das comunidades periféricas, de encaminhamento para a inclusão social." Cezza começou aos 16, com 30 agora vê novas perspectivas para o movimento que vem se organizando bastante por aqui. Mas as dificuldades não cessaram. Atualmente ele faz parte da Organização Hip Hop MT que atua fortemente para a formação de meninos e meninas na periferia cuiabana. Eles fazem parte dessa luta com muita garra, acreditam numa sociedade melhor e trabalham para que isso se torne realidade.



Cezza está coordenando o projeto invasão hiphop que leva a dança de rua em oficinas pelos bairros Coxipó, Pedra Noventa e Tijucal. São 80 jovens envolvidos: "Os resultados são fantásticos, os meninos e as meninas já estão desenvolvendo coreografias e performances. Nunca vou parar de lutar para transformar a realidade das pessoas que vivem em alto risco, dando uma direção legal para suas vidas, tornando-as agentes culturais, para que possam ajudar a construir uma nova sociedade."O projeto invasão hiphop foi aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura de Cuiabá. Está com uma carta de crédito na mão. Nenhuma empresa ainda se dispôs a patrocinar o projeto. Ele não desiste: "Os meninos e as meninas têm esperança de que o projeto seja um passaporte para uma vida melhor." Se despede, vai embora. Seus passos seguem pelas escaldantes ruas cuiabanas no ritmo da dança da vida.

Grupo Hip Hop Soul Agredido em hotel de Curitiba

A cena aconteceu no Hotel Formule1 da rede Accors de hotéis. O grupo estava em Curitiba quando detectou um problema: apesar de terem pago todas as diárias, a equipe do hotel disse que faltava uma diária. No caso, cobrariam uma diária a mais e um dos membros do grupo estava sem quarto. Com a fatura em mãos e procurando resolver o problema, foram agredidos por vários seguranças, que não queriam que a situação fosse filmada.

A notícia é do site Rap Nacional, que postou inclusive o vídeo da cena. É simplesmente absurdo. Revolta simplesmente em assistir os seguranças tentarem exercer autoridade contra civis como se fossem realmente uma autoridade. Tentando proibir a filmagem e agindo como censores contra a liberdade de expressão (um direito constitucional de todos nós) enquanto abusam fisicamente do grupo, com cassetete, tapa na câmera e demonstração de falta de controle, insegurança, incompetência e principalmente ignorância.

Esse tipo de ação é justamente a que deve ser denunciada e mostrada. Isso acontece em todos os lugares de nosso Brasil, às vezes em locais que não podem ser filmados, ou com pessoas que não têm uma câmera. Mas isso precisa acabar. Um segurança privado não tem mais autoridade do que um civil e utilizar cassetetes contra clientes do hotel configura abuso de poder e agressão física qualificada, ainda com a tentativa de apagar as provas do fato, configurando neste caso obstrução da justiça. Todos os seguranças envolvidos no episódio devem ser punidos, de que forma cabe à empresa, mas principalmente a rede de hotéis, a gerência do Formule1 e os funcionários responsáveis pela confusão desnecessária.

Por que isso acontece? Porquê é um grupo de rap? Então agora seremos discriminados pela vida que escolhemos? Se fosse o Caetano Veloso, eles chamariam os seguranças? Qual é afinal o motivo para esse ato de violência desnecessária?

Sinceramente, não sei… mas sei que algo deve ser feito. Por isso aplaudo a decisão do grupo de filmar até o fim e colocar na internet para que todos possam ter consciência do acontecido. Se mais pessoas se dispusessem a encarar de frente essas situações e fazer como eles, o Brasil com certeza seria bem diferente.

16.7.07

O rap de Mato Grosso vai ao Chile

Fonte: Rap Nacional
César Mendes, rapper de Mato Grosso, extrapola fronteiras brasileiras e vai mostrar o seu CD ‘Na Condição’.
É o Hip Hop de MT na estrada
Lorenzo Falcão
Da Editoria - Diário de Cuiabá
‘Na Condição’ é o nome do CD de hip hop mato-grossense que está sendo lançado bem longe daqui. No Chile, para ser mais exato. E seu autor, César Mendes, foi à luta arrumou as malas e se mandou para as terras chilenas onde, de carona com rappers locais, lança seu trabalho.
César é um dos pioneiros do Movimento Hip Hop por aqui. Desde 1999 agita o distante bairro do Tijucal com suas iniciativas voltadas para a valorização das manifestações que brotam espontaneamente e na raça em bairros e locais mais afastados da região central de Cuiabá.
O cantor explica que o Movimento Hip Hop surgiu no mundo tendo dois locais originários, no final da década de 70: a Jamaica e o Bronx, bairro de Nova York. Manifestações como o grafite, o rap, breakdance e o som que provém dos DJs fazem parte desse movimento, que tem ainda outras ‘armas’ como o basquete de rua e a pit box, aquele som que os caras fazem com a boca e as mãos, numa espécie de improviso porque nem sempre há dinheiro pra comprar os instrumentos.
César nasceu no Paraná, na cidade de Cascavel, mas já se diz cuiabano, uma vez que veio para cá ainda criança. Orgulha-se de morar no Tijucal e participar do movimento do pedaço. “Nosso bairro é um dos principais pólos do Movimento Hip Hop de Mato Grosso”, destaca.
Indagado sobre a Cufa – Central Única das Favelas, instituição estabelecida em Cuiabá já há três anos e que engrossa bastante o caldo do Hip Hop por aqui, César explica que não interage com a Cufa: “Não faço parte da Cufa, mas a respeito e acho que há espaço para todos”, faz questão de salientar.
O cantor está maduro com seus 30 anos, ao longo dos quais, já ralou bastante. Chegou, inclusive, a trabalhar como motorista de caminhão. A oportunidade de viajar para o Chile surgiu através do site myspace, onde se arranchou com seu rap e foi logo travando amizades. Primeiro conheceu uma galera da Bolívia, por meio da qual, chegou aos chilenos de Chillan, uma localidade próxima a Santiago, que se intitulam como Santeria. “Eles estão lançando seu CD chamado ‘A Marca Del Escorpion’ e me convidaram para ir lançar o meu também”, contou o rapper de Mato Grosso. E ele se mandou mesmo.
Na quinta-feira passada, por telefone, nossa reportagem conversou com César e ele se mostrava angustiado porque não sabia se conseguiria ou não patrocínio para a viagem. Já no domingo, ligamos para sua casa e uma pessoa informou que ele tinha conseguido a viagem.
O CD ‘Na Condição’ foi gravado em São Paulo, ano passado, também no peito e na raça, com umas parcas economias que o cantor juntou. Ficou pronto em dezembro e, de lá pra cá, seu autor vem divulgando seu rebento. Boa viagem e boa sorte a ele!

13.7.07

1º Circuito Hip Hop



Fomentando gradativamente a cada dia, a cena da Cultura Hip Hop no Estado de Mato Grosso, entra para o calendário dos hip hoppers mato-grossenses o CIRCUITO HIP HOP.

O 1º Circuito Hip Hop sera realizado neste dia 14 de julho (sábado), a partir das 17:00 horas, no Centro Cuiabano de Cultura (Fundação Alfha Ville), localizado na Avenida das Torres no Bairro Jardim Renascer em Cuiabá – MT.

Maiores informações no fone (65) 9217-3717 e/ou fdk288kdl@hotmail.com


11.7.07

Projeto periferia NA ATIVA faz um grande ato social para a população Peixotense


Fonte: Peixoto Online


No último domingo (08), foi realizado na quadra de esportes do Bairro mãe de Deus, um grande ato de solidariedade, com o projeto HIP HOP que está levando esperança para todas as famílias carentes.

As crianças que ali estiveram participaram de oficinas, basquete de rua, grafites, Blaik dance, e também assistiram a várias apresentações, como, manobras de bicicletas, dança de rua e apresentações de B BOYS, MCS.

O grupo Parceria Forte de Hip Hop deixa uma mensagem de paz para todos, incentivando os jovens a não entrar no mundo do crime, através de projetos sociais que atende todo município.

9.7.07

Rap Cuiabano

Você que curte um bom rap nacional, não pode deixar de escutar os incríveis trabalhos do Rap Cuiabano.

Abaixo alguns links dos principais Artistas da capital Cuiabá:

1-CEZZA- a vida continua- http://www.mediafire.com/?8y9hkllum21


2-COTIDIANO VIOLENTO- exercito criminoso-http://www.mediafire.com/?9edlfgtztb4


3-UNIÃO RAP- donos do poder- http://www.mediafire.com/?brt8sed41rn


4-LINHA DURA E DJ TABA- vanguarda- http://www.mediafire.com/?euqdddqnz7y


5-KUARTET'OS-zona super- http://www.mediafire.com/?0t1my1ksmfx


6-BELICOESTE-rosas ao gueto-http://www.mediafire.com/?ajf4vf30wtq


7-ARTIGO 2-Cuiabá 40 º-http://www.mediafire.com/?eecent2duth






10-TESTEMUNHA-http://www.mediafire.com/?4gx92odqgon

Maiores informações na Comunidade do Orkut – CUIABÁ HIP HOP

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=21580263

Direção Hip Hop, na CPA FM 105,9

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